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Idosos frágeis e a gestão integral centrada no idoso e na família.



O rápido envelhecimento da população brasileira, aliado ao aumento da longevidade, traz profundas consequências na estruturação das redes de atenção à saúde do Idoso, pois a assistência fragmentada leva ao cuidado ineficiente, ineficaz e descontinuado agravando a sua saúde.

Um único indivíduo chega a ter mais de cinco especialistas tratando da investigação de doenças específicas, sem que nenhum deles compreenda as necessidades do idoso como um todo.

A coordenação do cuidado pela equipe de saúde do idoso é necessária para assegurar padrões ótimos de assistência a saúde, de forma resolutiva, eficiente, estruturada com base em evidências cientificas, isso tudo ofertado de forma humanizada e sustentável. Ao se adotar essa nova lógica, teremos uma melhor saúde populacional e com redução dos custos assistenciais.

Como requisito, há o conhecimento das particularidades de saúde do idoso e a utilização dos parâmetros baseados em fatores de risco, doenças e alto risco de adoecimento iatrogênico.

Ressalta-se que o acompanhamento da equipe ao idoso é primordial para evitar exames e medicamentos desnecessários e ainda a importância do monitoramento além do consultório indo até o domicílio para conhecimento do ambiente onde ele vive e continuidade do cuidado, evitando acidentes domésticos e incentivando a sua autonomia, com orientação necessária aos familiares e aos cuidadores, focado no resultado da Classificação Clínico Funcional do Idoso.

Leiam o texto na sua totalidade:

Resumo elaborado por:

Maria Carmen de Carvalho Melo

Enfermeira com Especialização e mais de 35 anos de experiência em Saúde Pública.

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